Corrente que quebra mas não quis quebrar
É a corrente poeta do verbo adorar
Uma dor profunda que não pára de moer
Sentida na’strelas a dor de doer
Escrevo o que sinto sem mesmo pensar
São as palavras soltas que deixo no ar
Então te digo sem tu perceberes
Isto é parte do que sinto e tu não vês
É assim no entanto que te tento dizer
Que sinto falta do que era
Antes de tudo acontecer
Tento desculpar-me ao pensar que te magoei
Mas a dor que tu em mim deixaste eu ainda não desculpei
Mesmo assim perdoa-me daquilo que disse
Enquanto eu tento desculpar-te daquilo que tu me fizeste...
Saudades de dar o verdadeiro sentido ao que somos
Pois o que somos jamais se pode eliminar
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